Indaiatuba na Região Metropolitana de Campinas (RMC)
É impossível falar da infraestrutura logística de Indaiatuba sem citarmos a região metropolitana de campinas onde Indaiatuba está situada.
A região metropolitana de campinas (RMC) tem talvez a maior infraestrutura logística da América latina. Hospeda os principais operadores logísticos do país e empresas multinacionais contribuindo com grande parcela do PIB nacional.
As facilidades para se trabalhar nesta região com exportação é outro fator importante, pois nesta região temos bons exemplos de modais que podem ser utilizados em intermodalidade visando este tipo de operação, como por exemplo: A linha Azul de Viracopos para operações internacionais, O trem regular direto para o porto de Santos, e o terminal intermodal de cargas urbanas (TIC). Nossa região ainda não tem todas as condições para o sucesso absoluto na logística nacional pela falta de armazéns compatíveis com operações de alta produtividade, além da infraestrutura existente estar bastante congestionada, o que acontece por exemplo com nossas rodovias.
Indaiatuba é uma cidade que está em constante crescimento, no ano de 2010 foi eleita pela FIRJAN (Federação das indústrias do rio de janeiro) como a cidade número um do Brasil em desenvolvimento. A cidade fechou com os menores índices de desemprego da RMC com menos de 1% de desemprego, o que é considerado igual á zero.
Além de estar próximo ao aeroporto, e estar próxima as principais rodovias do estado, Indaiatuba está próxima a capital, e próxima a cidades menores que disponibilizam de mão de obra principalmente para as indústrias.
Os transportes de cargas possuem cinco tipos de modais, cada um com custos e características operacionais próprias, que os tornam mais adequados para certos tipos de operações e produtos. Todas as modalidades têm suas
vantagens e desvantagens. Para escolher a melhor opção, é preciso analisar os custos, características de serviços, rotas possíveis, capacidade de transporte, versatilidade, segurança e rapidez.
Fonte: Revista TECHOJE, 2008.